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07 maio 2009

Dia das mães

Ninguém no mundo é melhor
Que nossa mãe, fielmente
Se o filho ri , ela ri.
Se o filho chora, ela sente.
Parte um pão e alimenta
Dez, vinte, trinta ou quarenta,
Parece até que é magia
Se sobrar parte ela come
Se não sobrar, passa fome.
Mas, não perde a valentia.


A mãe é quem sente bem
Quando o seu filho adoece
Pega um terço, se ajoelha,
Roga a Deus fazendo prece.
Caso não tenha dinheiro
Faz um remédio caseiro
Dá ao filho sem demora,
Nos pés da cama se prega
Passa sono e só sossega
Depois que o filho melhora.

Das palmadas que levei,
Hoje, somente agradeço.
Se me doíam na pele,
Era só, bem no começo,
Doíam mais em minh’alma
Depois pousava uma calma
No meu espírito levado,
Que sem maior rebeldia
Quando eu menos percebia,
Com mãe estava abraçado


Ah, mamãe se as palavras
Revelassem o teu valor
Se os meus atos pagassem,
Um só, dos gestos de amor;
De cada vez que eu chegava
Abatido e me deitava
No teu colo a lamentar.
Mas, nem levando uma vida
Dá pra pagar mãe querida
O que pudesse me dar.


Teu coração, mamãezinha,
Como é tão grande e potente.
Acomodar tantos filhos
Cada um mais diferente
Por mais que o tempo debata
Não perdes hora nem data
Em que cada um nasceu.
E hoje contigo abraçado
Me sinto presenteado
Neste dia que é só teu.


Todas as flores do mundo
Todas as mágicas da vida
Todas as bênçãos do céu
Pra você mamãe querida..

Poeta Lima Júnior

2 comentários:

Francineide disse...

Lindas estrofes, poeta!
bjsssss

Felipe Júnior disse...

Oh, poeta, que coisa bonita!

Parabéns.

Felipe Júnior