Quantas noites frias, mamãe com carinho
À beira do fogo de lenha ficava.
Driblando a fumaça minha mãe secava
O meu agasalho frio e já velhinho
Depois me envolvia e me dava um beijinho
Contava estórias pra o tempo passar
Eu e meus irmãos depois de rezar
A bênção de mãe e de pai pedia
Numa velha rede deitava e dormia
Ouvindo estórias da beira do mar.
4 comentários:
Este é o sabor da infância,adocicando as horas saudosas! Valeu poeta!
Olá Poeta
Saudades do fogão de lenha, das rezas antes de dormir, da benção ao pai e a mãe e das histórias que eu ouvia em criança.
Bons tempos!!
Dalinha Catunda
Obrigado minhas queridas, pela atenção e pelos comentários.
Poeta!
Teu verso vale um abraço!
Abraço grande!
Veronica Sobral
Tabira - PE
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