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04 agosto 2009

Quantas noites frias, mamãe com carinho

À beira do fogo de lenha ficava.

Driblando a fumaça minha mãe secava

O meu agasalho frio e já velhinho

Depois me envolvia e me dava um beijinho

Contava estórias pra o tempo passar

Eu e meus irmãos depois de rezar

A bênção de mãe e de pai pedia

Numa velha rede deitava e dormia

Ouvindo estórias da beira do mar.

4 comentários:

França... disse...

Este é o sabor da infância,adocicando as horas saudosas! Valeu poeta!

Dalinha Catunda disse...

Olá Poeta

Saudades do fogão de lenha, das rezas antes de dormir, da benção ao pai e a mãe e das histórias que eu ouvia em criança.
Bons tempos!!
Dalinha Catunda

Poeta Lima Junior disse...

Obrigado minhas queridas, pela atenção e pelos comentários.

Anônimo disse...

Poeta!

Teu verso vale um abraço!

Abraço grande!

Veronica Sobral
Tabira - PE